O monitor de juros faz o acompanhamento mensal das taxas de juros médias de seis linhas de crédito à pessoa jurídica dos bancos que informam suas taxas médias aplicadas ao Banco Central. A definição dos bancos segue a existência do maior número de agências no Rio Grande do Sul.
Na modalidade para capital de giro, com prazo até 365 dias, o Citibank ficou com a menor taxa, 1,34% ao mês (1,37% a.m. em novembro), e o Santander ficou com a maior taxa, 2,95% a.m. (2,58% a.m. em novembro). Para capital de giro com prazo maior que 365 dias, a menor taxa foi registrada pela Caixa, 1,64% a.m. (1,71% a.m. em novembro); o Santander também nessa modalidade ficou com os maiores juros, com taxa em 2,45% ao ano (2,29% a.m. em novembro).
No que diz respeito à modalidade de antecipação de faturas de cartão de crédito, os menores juros foram registrados no Itaú, com 1,06% a.m. (2,76% a.m. em novembro), e a maior taxa ficou com o Banco do Brasil, 1,64% a.m. (1,38% a.m. em novembro). Para o cheque especial, o Citibank se manteve com a mesma taxa, de 2,10% a.m., a menor entre as instituições avaliadas, e o Bradesco, com juros em 15,29% a.m. (15,20% a.m. em novembro), ficou novamente com os juros mais elevados.
No desconto de cheques, o Banco Safra seguiu com os menores juros, 1,83% a.m. (1,91% a.m. em novembro), e o Banco do Brasil registrou mais uma vez a maior taxa, 3,45% a.m. (3,58% a.m. em novembro). Na modalidade de conta garantida, o Banrisul se manteve com a menor taxa, 3% a.m. (2,72% a.m. em novembro); os maiores juros foram registrados pelo Banco Safra, com taxa em 3,91% a.m. (3,23% a.m. em novembro). Veja o indicador completo aqui.