O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, percorreu a a região centro oeste do estado nesta segunda-feira, dia 31, para visitar os sindicatos de São Francisco de Assis e Santiago. Em sua primeira parada, Bohn foi recebido pelo presidente do Sindilojas São Francisco de Assis, Sérgio Martins Oliveira, e integrantes da diretoria do sindicato. Na pauta do encontro, os dirigentes falaram sobre a economia da região, sustentabilidade dos sindicatos e as pautas da Federação.
Bohn fez um convite ao presidente Oliveira, para que ele levasse sua diretoria a Porto Alegre, para conhecer a nova sede do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac. “Toda aquela estrutura muito bem equipada e inovadora é para vocês, nossos sindicatos. Queremos ajudar os sindicatos, apoiar, estarmos próximos. Estas idas sistemáticas que fazemos às nossas bases unem e fortalecem o Sistema cada vez mais”, afirmou Bohn.
De lá, Bohn foi a Santiago para uma reunião com o presidente do Sindilojas, Aldacir Callegaro, no Centro Empresarial de Santiago (CES). O CES é fruto da união da Associação Comercial, Industrial e de Serviços, da Câmara de Dirigentes Lojistas e do Sindilojas. Na presença de membros da diretoria de ambas as entidades, o presidente da Fecomércio-RS falou sobre a representatividade da Federação perante os empresários. “Nossa função principal como Federação Empresarial é defender quem empreende, facilitar a vida e mitigar as dificuldades que o empresariado tem”, afirmou.
Outra pauta discutida no encontro foi o resultado das Eleições que aconteceram neste domingo, dia 30, e elegeram Lula como presidente da República e Eduardo Leite como governador do Estado do RS. “A política econômica do atual governo vem dando certo, tendo recuperado as perdas da pandemia, inclusive. Nós, como entidade empresarial representativa, precisamos reconhecer o resultado das Eleições deste domingo, mas, isso não significa que vamos descansar. Vamos monitorar e vigiar os marcos que foram feitos e cobrar se o teto de gastos está sendo cumprido e tantos outros avanços que tivemos nos últimos quatro anos”, afirmou Bohn.